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Heart Team do Ana Nery discute casos complexos de pacientes

Foi realizada na manhã desta terça-feira, 17 de maio, mais uma reunião semanal do Heart Team (Time do Coração) do Hospital Ana Nery.

Formada por equipes de cirurgiões cardíacos, anestesistas, cardiologistas clínicos, hemodinamicistas, enfermagem especializada, engenharia clínica e direção médica, o Heart Team tem como foco discutir os casos mais complexos, nos quais a decisão de intervir de forma percutânea ou cirúrgica não está clara.

Nesta terça (17), foram discutidos os casos de três mulheres (com 62, 70 e 78 anos) e um homem (com 68 anos).

Nas reuniões do Heart Team, cada apresentação é liderada pelo clínico líder da enfermaria, com a apresentação feita pelo residente. Todos podem opinar e, em caso de não haver consenso, o clínico líder pode conduzir de forma orientada pelos melhores interesses do paciente e sua família.

Para casos mais avançados, há a participação da equipe especializada de cuidados proporcionais e paliação.

Além disso, todas as reuniões são registradas e compõem um acervo para pesquisa e consulta de casos complexos conduzidos pelo hospital.

Confira a decisão do caso apresentado na reunião anterior:

  • Mulher de 64 anos, internada em outro serviço com quadro de IAM de parede anterior. Antecedente de hipertenso, diabético. Realizou cate no Hospital Roberto Santos que evidenciou DA ocluída recebendo circulação colateral grau III, Grande marginal com lesão importante em teço proximal. Circunflexa (Cx) com lesão importante e leito fino coronária direita (CD) com múltiplas lesões e bom leito distal. Ventrículo esquerdo (VE) com disfunção. Hemodinâmica enviou o caso para discussão em Heart team para avaliação de proposta cirúrgica.
    Decisão do Heart Team: Após avaliação, decidido por solicitar ao serviço de origem informações claras sobre estado atual clínico, prescrição médica e dados de exames ecocardiográficos.
  • Homem com 57 anos, com caso rediscutido após nova solicitação da CER. Paciente com quadro de IAM em 18/04; realizou CATE com lesão grave de DA médio-distal e lesão de DP e VP em leito distal segmentar e fino calibre.
    Decisão do Heart Team: Diante da anatomia desfavorável para intervenção clinico ou percutânea, optado por manter decisão anterior de seguir com tratamento clinico otimizado.
  • Homem de 73 anos, hipertenso, insuficiência renal agudo KDIGO I. Diagnosticado com IACMCSST. Realizou no HAN cateterismo cardíaco em 27/04/2022: Descendente anterior (DA) apresenta calcificação severa com lesão de 99% na sua origem e oclusão total na sua porção média. Seu leito distal opacifica-se por circulação colateral de grau Circunflexa (Cx) irriga até a porção distal do sulco AV com padrão de artéria dominante, apresentando importante calcificação difusa com lesão de 90% na sua porção média, envolvendo a origem do seu segundo ramo marginal (medina 1,1,1), e lesão de 90% na sua porção distal, em direção ao grande ramo ventricular posterior. Coronária direita (CD) é de fino calibre e pequena expressão anatômica, apresentando lesão de 90% na sua porção média. Hemodinamicista avaliou cateterismo como não viável para tratamento percutâneo.
    Decisão do Heart Team: Decidido por regular paciente para avaliar tratamento cirúrgico.
  • Mulher de 76 anos, tabagista, amputação de membro inferior direito por neoplasia (relato familiar à equipe assistencial atual), doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) sem demais comorbidades. Paciente regulada para HAN após decisão de Heart Team. Tomografia computadorizada de tórax (TC) apresentando ectasia da aorta ascendente, aneurisma fusiforme do joelho posterior do arco aórtico, com diâmetro 5.9cm e discreto abaulamento em seu contorno posterior, de aspecto inespecífico neste estudo sem contraste, podendo representar sinal de rotura ou iminência de rotura. Ainda, CATE em 14/04/2022 circulação coronária de dominância esquerda, CD tipo I sem lesões obstrutivas, tronco coronária esquerda bifurcado sem lesões. DA tipo III sem lesões. Cx tipo IV. Mg, VP e descendente posterior sem lesões.
    Decisão do Heart Team: Diante de discussão, decidido por abordagem endovascular com colocação de endoprótese para tratamento de estenose aórtica grave.
  • Mulher de 55 anos, hipertensa, doença renal crônica (DRC) estágio V (CKD EPI 5) – FAV radiocefálica em MSE (confeccionada em 17/11), Cardiopatia valvar: Insuficiência mitral (IM) e aórtica de grau importante. Insuficiência aórtica (IAo) de grau importante, doença de chagas (Sorologia +), nefro litíase prévia com 3 cirurgias para retirada de cálculo renal- 1ª há 25 anos e última há 7 anos e nódulo em tireoide desde 2017 > em acompanhamento com endocrinologista. Ecocardiograma realizado em 11/04/2022: fração de ejeção 45%. Ectasia moderada da aorta ascendente e leve da raiz de aorta e arco aórtico. Aumento importante das câmaras cardíacas esquerdas e leve de átrio direto. Disfunção sistólica global do VE de grau leve com comprometimento difuso da contratilidade miocárdica. Disfunção diastólica do tipo pseudonormal (grau II) com aumento das pressões de enchimento. Hipertrofia excêntrica do ventrículo esquerdo. IM de grau importante. IAo de grau importante. Hipertensão pulmonar. Dr. Jackson se posiciona afirmando que: a revascularização deveria ser percutânea primeiro e depois de 3 meses o tratamento cirúrgico deveria ser realizado, assim, diminuiria o porte do procedimento e o risco cirúrgico. Clínico líder expõe sua opinião que a paciente é jovem, com valvopatia aórtica importante e com evolução de piora, sendo o atual momento o melhor para tratar com cirurgia.
    Decisão do Heart Team: Por fim, decidido por seguir com tratamento cirúrgico inicial, sendo risco de procedimento exposto e dividido com a paciente e familiares.
  • Mulher de 26 anos, com diagnóstico prévio de Cardiomiopatia hipertrófica. Refere que cursou por algumas vezes com episódios de lipotimia, porém precedido de sintomas e relacionado à mudança de decúbito. Refere também vir cursando com dor torácica que piora com esforço como caminhadas mais longas ou subir escadas/ladeiras.  Ecocardiograma realizado em 18/08/21: Cardiomiopatia hipertrófica obstrutiva (Mediocavitária); Disfunção diastólica do tipo 1; Dilatação das artérias coronárias.  Ressonância magnética cardíaca (15/12/2021): AD: 39mm (menor eixo) e 26mm (menor eixo); Vol. AE: 89mm (53ml/m²); Parede lateral 25mm; Septo: 30mm; Parede anterior: 30mm; Parede inferior: 19mm; Massa de fibrose estimada com 22% do VE; Presença de derrame pleural laminar; Derrame pericárdico discreto; AE de volume aumentado importante; Hipertrofia assimétrica do VE; Diminuição dos volumes diastólicos finais do VE; função sistólica preservada com FEVE de 84%; Cardiomiopatia hipertrófica.
    Decisão do Heart Team: Decidido por encaminhar paciente para avaliação pelo cardiologista clínico no ambulatório de insuficiência cardíaca para definir tratamento, se paciente favorável para cirurgia de miectomia em conjunto com implante de cardiodesfibrilador implantável (CDI).

Reunião do Heart Team do Ana Nery discute casos complexos de pacientes

Foi realizada na manhã desta terça-feira, 26 de abril, mais uma reunião semanal do Heart Team (Time do Coração) do Hospital Ana Nery.

Formada por equipes de cirurgiões cardíacos, anestesistas, cardiologistas clínicos, hemodinamicistas, enfermagem especializada, engenharia clínica e direção médica, o Heart Team tem como foco discutir os casos mais complexos, nos quais a decisão de intervir de forma percutânea ou cirúrgica não está clara.

Nesta terça (26), foram discutidos os casos de três mulheres (com 48, 61 e 77 anos) e um homem (com 72 anos).

Nas reuniões do Heart Team, cada apresentação é liderada pelo clínico líder da enfermaria, com a apresentação feita pelo residente. Todos podem opinar e, em caso de não haver consenso, o clínico líder pode conduzir de forma orientada pelos melhores interesses do paciente e sua família.

Para casos mais avançados, há a participação da equipe especializada de cuidados proporcionais e paliação.

Além disso, todas as reuniões são registradas e compõem um acervo para pesquisa e consulta de casos complexos conduzidos pelo hospital.

Confira a decisão do caso apresentado na reunião anterior:

  • Homem de 66 anos, hipertenso, passado de infarto agudo do miocárdio sem supra de ST (IAMSSST) em 2016 com angioplastia (ATC) de descendente anterior (DA); taquicardia ventricular não sustentada (TVNS) em holter; insuficiência cardíaca com fração de ejeção reduzida (ICFER) 25% classe funcional (CF) NYHA III e perfil hemodinâmico (PH) A. Doença arterial coronária (DAC) triarterial. Varizes em MMII tratadas. Internado para implante de CDI no contexto de ICFER (FE 25% – reavaliada em ecocardiograma beira leito 33%), porém com queixa de angina, sendo optado por novo cateterismo (CATE) no internamento, com reestenose de stent em DA com lesão distal de 70%, lesão grave em diagonais (Dgls) e coronária direita (CD).
    Decisão do Heart Team: Optado por seguir com cirurgia de revascularização do miocárdio (RM). Posterior reavaliação do implante de CDI.
  • Mulher de 48 anos, hipertensão arterial resistente (diagnóstico há 28 anos), ex-tabagista, DAC estável, IC com fração de ejeção 50% e NYHA III. Em ressonância magnética miocárdica com diagnóstico de dissecção de aorta Stanford A crônica.  (sem temporalidade definida); – identificada à Angio-Tc sinais sugestivos de estenose de artéria renal esquerda, mantendo níveis pressóricos elevados apesar de otimização terapêutica.
    Decisão do Heart Team: Optado por cirurgia de aorta e RM (programar realização de CATE no pré-operatório). Caso mantenha níveis pressóricos elevados no pós-operatório, seguir com angioplastia de artérias renais.
  • Mulher de 55 anos. Previamente hipertensa e diabética. IAM SST recente. Realizou CATE com padrão triarterial, lesão 70% de DA (melhor vista na projeção caudal), Cx sub ocluída e CD ocluída.
    Decisão do Heart Team: Optado por seguir com cirurgia de RM.

Heart Team do Ana Nery discute casos complexos de pacientes

Foi realizada na manhã desta terça-feira, 5 de abril, mais uma reunião semanal do Heart Team (Time do Coração) do Hospital Ana Nery.

Formada por equipes de cirurgiões cardíacos, anestesistas, cardiologistas clínicos, hemodinamicistas, enfermagem especializada, engenharia clínica e direção médica, o Heart Team tem como foco discutir os casos mais complexos, nos quais a decisão de intervir de forma percutânea ou cirúrgica não está clara.

Nesta terça (5), foram discutidos os casos de quatro mulheres (de 54, 62, 67 e 79 anos de idade) e quatro homens (com 31, 36, 55 e 67 anos).

Nas reuniões do Heart Team, cada apresentação é liderada pelo clínico líder da enfermaria, com a apresentação feita pelo residente. Todos podem opinar e, em caso de não haver consenso, o clínico líder pode conduzir de forma orientada pelos melhores interesses do paciente e sua família.

Para casos mais avançados, há a participação da equipe especializada de cuidados proporcionais e paliação.

Além disso, todas as reuniões são registradas e compõem um acervo para pesquisa e consulta de casos complexos conduzidos pelo hospital.

Confira a decisão do caso apresentado na reunião anterior:

  • Mulher de 45 anos. Tabagista, há quatro anos diagnosticada com cardiopatia reumática com estenose mitral grave associado a hipertensão pulmonar supra sistêmica (PSAP 147mmHg) com retificação sistodiastólica do septo IV com insuficiência tricúspide (IT) grave e disfunção sistólica do ventrículo direito (VD). CATE de câmaras direitas com PmAP 97mmHg com PAP 34mmHg.
    Decisão do Heart Team: Paciente sem sinais clínicos de disfunção de VD com boa funcionalidade, optado por seguir com TVM.
  • Mulher de 75 anos, hipertensa, com passado de correção de aneurisma de aorta toraco-abdominal com implante de prótese em 2016. Refere quadro de dispneia aos esforços com piora no último mês, rouquidão e dificuldade de deglutir. Há 14 dias procurou atendimento médico devido dispneia em repouso, tosse com raias de sangue e secreção hialina.
    Decisão do Heart Team: Optado por seguir com troca valvar aórtica (TVAo), correção de aneurisma de Ao ascendente e debranching de vasos das bases para correção endovascular de arco e aorta torácica descendente.
  • Homem de 59 anos, com IAM inferior submetido a angioplastia primária de CD. Ao CATE, DAC com lesão triarterial, apresenta lesão de TCE com DA ocluída. Eco com trombo em VE.
    Decisão do Heart Team: Optado por abordagem das lesões residuais com cirurgia de RM após 3 meses da ATC primária pelo risco x benefício de suspensão da DAPT neste momento, sendo a lesão de TCE crônica com DA ocluída.
  • Mulher de 55 anos, hipertensa, diabética e dislipidêmica. Realizou revascularização miocárdica (RM) em 2014, evoluindo com quadro de angina instável. CATE com enxerto MIE>DA pérvia e Sf ocluída (desfavorável para tratamento percutâneo).
    Decisão do Heart Team: Optado por otimização do tratamento clinico, controle glicêmico e reabilitação cardíaca.
  • Homem de 57 anos, hipertensa, fração de ejeção 37% em janeiro 2022 e com passado de IAM CSST anterior, submetido a ATC de DA em 2015 na ocasião. Evoluiu em 2019com quadro de angina estável, evoluindo a angina CCS III. Realizou CATE com DA ocluída, mantendo angina refrataria, em uso de 4 antianginosos.
    Decisão do Heart Team: Optado por encaminhamento para programa e de reabilitação cardíaca. Caso mantenha refratariedade de sintomas, prosseguir com cirurgia de RM.

Heart Team do Ana Nery discute casos complexos de pacientes

Foi realizada na manhã desta terça-feira, 22 de março, mais uma reunião semanal do Heart Team (Time do Coração) do Hospital Ana Nery.

Formada por equipes de cirurgiões cardíacos, anestesistas, cardiologistas clínicos, hemodinamicistas, enfermagem especializada, engenharia clínica e direção médica, o Heart Team tem como foco discutir os casos mais complexos, nos quais a decisão de intervir de forma percutânea ou cirúrgica não está clara.

Nesta terça (22), foram discutidos os casos de cinco mulheres (de 66, 68, 73, 77 e 86 anos de idade) e um homem (com 58 anos).

Nas reuniões do Heart Team, cada apresentação é liderada pelo clínico líder da enfermaria, com a apresentação feita pelo residente. Todos podem opinar e, em caso de não haver consenso, o clínico líder pode conduzir de forma orientada pelos melhores interesses do paciente e sua família.

Para casos mais avançados, há a participação da equipe especializada de cuidados proporcionais e paliação.

Além disso, todas as reuniões são registradas e compõem um acervo para pesquisa e consulta de casos complexos conduzidos pelo hospital.

Confira a decisão do caso apresentado na reunião anterior:

  • Homem de 64 anos, hipertenso, diagnóstico de IAM CSST inferior em 11/03/2022- submetido a angioplastia (ATC) primária de coronária direita (CD); apresenta lesões residuais em marginal (Mg) e descendente anterior (DA) ostial, sendo optado por seguir tratamento das lesões residuais de forma cirúrgica.
    Decisão do Heart Team: Pelo risco de suspensão da DAPT neste momento, optado por manter ambulatoriamente por 90 dias para suspensão do clopidogrel e programar a cirurgia de revascularização do miocárdio (RM).

 

  • Homem, diabético, etilista, estenose de traqueia, com diagnóstico de IAMSST Killip IV em janeiro/2022. Realizou CATE, padrão de lesão triarterial, sendo DA proximal, circunflexa (Cx) proximal (ambas envolvendo bifurcação) e lesão grave de CD. Eco com disfunção de VE – FE 27%. Apresenta ainda quadro de estenose traqueal. Dr. Jackson opina que o paciente tem padrão arterial com múltiplas lesões, está colonizado e precisa fazer uma traqueostomia (TQT); tem risco de choque, mediante infecção; acredita que deve ser discutido com o paciente, e a equipe clínica deve avaliar e assumir o risco cirúrgico; não acredita que seja um caso favorável à cirurgia.
    Decisão do Heart Team: Ao final da discussão, foi mantida opinião clínica, sendo uma decisão não consensual. Apesar de leitos distais de fino calibre, no contexto de lesões proximais graves, optado por seguir com cirurgia de RM e será confeccionada TQT no mesmo tempo cirúrgico.

 

  • Homem de 66 anos, ex-etilista, ex-tabagsta. Com IAM SST recente. Rediscutido CATE realizado no HAN em 09/03/2022, com impressão de lesão moderada de Cx e CD, sem lesão grave.
    Decisão do Heart Team: Optado por seguir com tratamento clínico otimizado.

 

  • Homem de 52 anos, tabagista e sem outras comorbidades prévias conhecidas. Em 2/3/2022 buscou o serviço de emergência, 16° Centro de Saúde por dor precordial, com intensidade 10/10, irradiando para membro superior esquerdo e dorso, associada à náusea e sudorese, tendo recebido dose ataque com AAS (300mg) e clopidogrel (300mg). ECG ainda da unidade de origem evidenciou ritmo sinusal, com padrão de Sd Wellens tipo I (plus minus em V2). Cateterismo cardíaco realizado em 08/03/2022 no HUPES com padrão de DAC triarterial.
    Decisão do Heart Team: Após avaliação de CATE e discussão de anatomia, decidido por convocar para tratamento cirúrgico com proposto.

 

  • Homem de 70 anos, hipertenso, diabético, portador de doença renal crônica (dialítica) com quadro de aneurisma de aorta abdominal em proposta de correção endovascular. Na avaliação de risco perioperatório, identificada angina CCS e optado por realização de CATE pré-operatório, que evidenciou lesão coronariana, com lesão moderada em DA e grave em Cx com CD ocluída.
    Decisão do Heart Team: Uma vez que não há urgência/ emergência da abordagem do aneurisma abdominal, optado por otimizar terapia antianginosa e então programar a correção endovascular do aneurisma. Caso mantenha angina apesar de otimização, seguir com ATC de Cx.

 

  • Homem, hipertenso, tabagista, IT grave e IM moderada com quadro de IC FER (17%) com queixa de angina – realizou CATE em 13/03/2022 para investigação etiológica, sendo evidenciado lesão grave de DA 1/3 médio, CD ocluída, Cx ocluída distal.
    Decisão do Heart Team: Diante de paciente com disfunção grave de VE, optado por ATC de DA.

 

  • Mulher de 29 anos, com passado de endocardite tricúspide, evoluindo com perfuração das cúspides espessadas com imagem sugestiva de rotura da cúspide septal com flail, além de perfuração da cúspide anterior determinando falha de coaptação. Refluxo transvalvar excêntrico de grau grave (VC 0,9cm, fluxo reverso em veia hepática) ao Doppler e mapeamento de fluxo em cores. Difícil avaliação anatômica de valva tricúspide ao ecocardiograma transtoracico. PSAP estimada em 40mmHg. PAD 5mmHg.
    Decisão do Heart Team: Diante de paciente com IT importante e dilatação de câmaras direitas e hipertensão pulmonar, optado por seguir com abordagem cirúrgica da tricúspide.