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Nota de falecimento

É com imenso pesar que comunicamos o falecimento do colaborador VALDEMIRO ATAÍDE FILHO, que atuou por 46 anos no Hospital Ana Nery. Exemplo de profissional, que por mais de quatro décadas se dedicou a esta unidade e que merece todo nosso carinho e respeito. Aos familiares e amigos, nossos sinceros sentimentos.

Reunião semanal do Heart Team do Ana Nery debate casos complexos; confira

Foi realizada na manhã desta terça-feira, 25 de janeiro, mais uma reunião semanal do Heart Team (Time do Coração) do Hospital Ana Nery.

Formada por equipes de cirurgiões cardíacos, anestesistas, cardiologistas clínicos, hemodinamicistas, enfermagem especializada, engenharia clínica e direção médica, o Heart Team tem como foco discutir os casos mais complexos, nos quais a decisão de intervir de forma percutânea ou cirúrgica não está clara.

Nesta terça, foram discutidos os casos de cinco homens (com idades entre 60, 62, 70, 71 e 82 anos) e duas mulheres (47 e 56 anos).

Nas reuniões do Heart Team, cada apresentação é liderada pelo clínico líder da enfermaria, com a apresentação feita pelo residente. Todos podem opinar e, em caso de não haver consenso, o clínico líder pode conduzir de forma orientada pelos melhores interesses do paciente e sua família.

Para casos mais avançados, há a participação da equipe especializada de cuidados proporcionais e paliação.

Além disso, todas as reuniões são registradas e compõem um acervo para pesquisa e consulta de casos complexos conduzidos pelo hospital.

Confira as decisões dos casos apresentados na reunião anterior:

  • Homem de 62 anos, hipertenso, tabagista,com IAM CSST no dia 16 de janeiro de 2022, anterior trombolisado, insuficiência cardíaca com fração de ejeção (FEVE)39% de etiologia isquêmica e classe funcional NYHA II, com alteração segmentar. Realizou CATE com padrão triarterial grave com DA aberta.
    Decisão da equipe: Diante de paciente com padrão triarterial, optado por estratégia de revascularização cirúrgica.
  • Homem de 82 anos, hipertenso e diabético. Em setembro teve diagnóstico de IAMSSST, realizando CATE evidenciando doença coronariana com padrão triarterial grave, com CD fechada, DA 90% e CX com lesão grave, onde foi avaliado pelo serviço de cirurgia cardíaca do Hospital Ana Nery (HAN) e optado por tratamento cirúrgico, porém por recusa do paciente o procedimento não foi realizado na ocasião. Apresentou queixa de dor torácica, sendo avaliado e diagnosticado em janeiro de 2022 com novo IAMSSST. Através da CER, hospital de origem solicita nova avaliação para tratamento cirúrgico.
    Decisão da equipe: Após avaliação de história e risco cirúrgico, optado por realizar tratamento percutâneo.
  • Homem de 68 anos, FEVE 66% (Simpson) com quadro de angina instável em dezembro/2021. CATE com lesão grave de DA ostial e proximal (padrão uniarterial).
    Decisão da equipe: Por tratar-se de lesão grave de óstio em que a angioplastia envolveria o TCE, em paciente com baixo risco cirúrgico, optado por cirurgia de revascularização miocárdica (RM).
  • Homem de 79 anos, hipertenso e diabético, com quadro de estenose aórtica (EAo) grave (Eco com AV 0,5 cm² e gradiente medio 48mmHg) – FEVE 40%. TC de tórax com ectasia da aorta ascendente (43mm em TC sem contraste).
    Decisão da equipe: Optado por seguir com cirurgia de TVAo.
  • Mulher de 62 anos, tabagista importante, IAM há 8 anos com CATE axilar,  e com estenose renal do rim direito (rim único a esquerda), deu entrada no 12º CS com queixa de dor torácica, intensidade 10/10, em aperto, que irradia para MSE, iniciada por volta de 09h do dia 12/01/2022.  IAMCSST parede inferior (12/01/2022) – Killip  e realizado trombólise com TNK. Delta T: 4:30h – atingidos critérios de reperfusão. Atualmente apresentando insuficiência mitral (IM) grave funcional.  Em 13/01/22 foi realizada tentativa de CATE pela artéria femoral direita, porém o fio guia não progrediu. Tentativa de realização pela artéria femorl esquerda, porém sem sucesso devido a oclusão crônica em artéria ilíaca comum esquerda. Realizada a punção da artéria braquial esquerda, porém evidenciada oclusão crônica de artéria subclávia esquerda, com enchimento tardio da artéria subclávia/axilar esquerda.
    Decisão da equipe: Discutido caso em Heart Team e optato em abordagem via axilar esquerda em conjunto cardiologia e cirurgia vascular.

Ana Nery realiza com sucesso primeiro transplante de coração do ano

Referência no tratamento a cardiopatias e nefropatias, o Hospital Ana Nery (HAN) realizou com sucesso, na última terça-feira (18), o primeiro transplante de coração do ano. A paciente contemplada estava há duas semanas sobrevivendo graças a máquinas que faziam o trabalho de bombeamento do sangue, em substituição ao coração. [Assista vídeo acima]

De acordo com o cirurgião responsável pelo procedimento, Dr. Jackson Brandão Lopes, o transplante era a única solução para o paciente.

“O coração do paciente, praticamente durante duas semanas, não funcionava. Ficou mantido por essas máquinas sofisticadas: uma fazia o papel do lado direito do coração, que envia o sangue para os pulmões, e outro do lado esquerdo, que envia o sangue para as outras partes do corpo”, explicou.

“Ela então foi listada como prioridade nacional para o transplante. Como o coração tem uma limitação de tempo – entre a gente tirar o coração do doador e colocar ele para bater em uma pessoa, a gente tem no máximo 4h. isso faz uma limitação de distância muito grande. A gente não pode buscar [o órgão] em outros estados, tem que ser uma distância muito pequena”, acrescentou.

Além das limitações da distância e de compatibilidade do órgão, Dr. Jackson também chamou a atenção para outro problema enfrentado.

“É muito importante essa conscientização das pessoas para a doação. Houve várias negativas de órgãos compatíveis. As famílias dos possíveis doadores não se sensibilizaram em doar. Isso requer uma sensibilização”, diz.

Por fim, surgiu o doador em uma cidade próxima a Salvador e, com o apoio da Polícia Militar, o coração foi transportado de helicóptero, que pousou em um campo de futebol localizado em uma comunidade que fica em frente ao Ana Nery.

O órgão chegou por volta das 15h20 e foi imediatamente levado para o centro cirúrgico, onde o transplante foi realizado.

“A cirurgia foi um sucesso. A paciente saiu da sala por volta das 21h e, por volta de 1h15 da manhã, já estava acordada, com o coração novo, conversando”, contou.

Dr. Jarbas Almeida, um dos médicos anestesistas que acompanharam o procedimento, explicou que um transplante como esse é como uma “operação de guerra” e diversos profissionais estão envolvidos.

“De nossa parte [anestesia], é uma atividade impossível de fazer sozinha. Fizemos eu e Dr. Tomas Estrela, e mesmo assim, em alguns momentos, precisamos recorrer a um outro colega para ajudar, porque é muito trabalhoso. A anestesia é continua. Tem partes mais sensíveis, mas é continua. Do momento em que o paciente chega, até sair da sala. E nosso trabalho se encerra quando a gente transmite as informações para o colega que vai cuidar da paciente na UTI”, afirmou.

Segundo Dr. Osvaldemar Regis, coordenador da UTI do Ana Nery, o paciente agora passará pelo menos uma semana na UTI, onde receberá assistência contra rejeição do órgão, além de prevenção contra infecções.

“O paciente será imunossupresso, para não haver rejeição. Você tem fases de rejeição. Neste momento, seria a fase de rejeição aguda, que é o momento mais crítico. Então, o cuidado agora é tratamento de infeções, prevenção de novas infeções e imunossupressão. Vão ser usados vários esquemas de drogas, para fazer com que o órgão não seja rejeitado”, explica.

“Nesse momento, o paciente está extubado, está conversando. O coração está batendo bem”, acrescenta.

Ele ainda chamou a atenção para a excelência da assistência prestada ao paciente.

“Independentemente da questão do transplante, já é um sucesso com relação à assistência. O fato do HAN ofertar essa assistência biventricular [máquinas que por duas semanas fizeram o sangue do paciente circular] já é algo muito diferente para o SUS. O paciente está com um aporte todo especial que o Ana Nery colocou: tem uma enfermeira exclusiva, uma técnica exclusiva, para que não fiquem transitando pessoas ali. O aparelho de ecocardiografia beira-leito fica exclusivo para o paciente. Como é um paciente que está com seu sistema imune lá embaixo, tem que ser protegido”, afirma.

O diretor geral do Ana Nery, Dr. Luiz Carlos Passos, celebrou o sucesso do procedimento.

“A pandemia não impediu que o Hospital Ana Nery realizasse o primeiro transplante cardíaco do ano com sucesso. As equipes comemoram não só o transplante, mas o alto volume de procedimentos cardiovasculares com níveis baixos de complicações. Isso tornou o HAN um dos mais produtivos e qualificados hospitais do Brasil nos últimos anos”, concluiu.

Heart Team do Ana Nery promove reunião semanal para discutir casos complexos; confira

Foi realizada na manhã desta terça-feira, 18 de janeiro, mais uma reunião semanal do Heart Team (Time do Coração) do Hospital Ana Nery.

Formada por equipes de cirurgiões cardíacos, anestesistas, cardiologistas clínicos, hemodinamicistas, enfermagem especializada, engenharia clínica e direção médica, o Heart Team tem como foco discutir os casos mais complexos, nos quais a decisão de intervir de forma percutânea ou cirúrgica não está clara.

Nesta terça (18), foram discutidos os casos de cinco homens (com idades entre 52, 62, 68, 79 e 81 anos) e uma mulher de 62.

Nas reuniões do Heart Team, cada apresentação é liderada pelo clínico líder da enfermaria, com a apresentação feita pelo residente. Todos podem opinar e, em caso de não haver consenso, o clínico líder pode conduzir de forma orientada pelos melhores interesses do paciente e sua família.

Para casos mais avançados, há a participação da equipe especializada de cuidados proporcionais e paliação.

Além disso, todas as reuniões são registradas e compõem um acervo para pesquisa e consulta de casos complexos conduzidos pelo hospital.

Confira as decisões dos casos apresentados na reunião anterior:

  • Homem de 59 anos, com diagnóstico de hipertensão, doença renal crônica (DRC), fração de ejeção do ventrículo esquerdo (FEVE) 29% Simpson com acinesia anterior, apical e septal (18/01/2021) e passado de IAM CSST anterior em 2010, submetido a ATC na ocasião; evoluindo com angina atípica aos esforços extra-habituais há cerca de 2 anos (DAC estável, CCS II). Cateterismo cardíaco (CATE) com descendente anterior (DA) ocluída, stent prévio no 1/3M com lesão de 100% e circunflexa (CX) com lesão de 70% no 1/3P//Subramo de 1 marginal (Mg) de 90% no 1/3 P. Paciente em melhora de angina após otimização de terapia.
    Decisão da equipe: Optado por seguir com tratamento clínico otimizado.
  • Homem de 33 anos, hipertenso, fibrilação atrial (FA) com passado de TVM por bioprótese em 2012, evoluiu com disfunção biventricular com FEVE 20%; na ocasião foi identificado coarctação de aorta grave associado a valva aórtica bicúspide (esta sem disfunção valvar); optado por tratamento endovascular, sendo submetido a correção endovascular de coarctação de aorta (02/10/2020), vem evoluindo com recuperação parcial da função do ventrículo esquerdo (VE) (evolução da FEVE 18%>23%>40%), porém também evoluindo com disfunção da bioprótese do tipo estenose e insuficiência aórtica moderada com insuficiência de tricúspide grave com falha de coaptação, mantendo hipertensão pulmonar com disfunção grave de ventrículo direito (VD) e clínica sugestiva de insuficiência cardíaca (IC) direita.
    Decisão da equipe: Paciente com risco cirúrgico elevado, porém diante da recuperação progressiva da função do VE, optado por seguir com cirurgia de ReTVM + TVAo; avaliar plastia de tricúspide no intra-operatório (paciente com plastia prévia).
  • Homem de 58 anos, hipertenso em tratamento irregular. Em 26/12/2021 apresentou quadro de dor retroesternal em repouso, em aperto 10/10, sem associação com outros sintomas, com melhora dos sintomas após medicações na UPA, eletrocardiograma (ECG) que evidenciou IAMCSST em parede anterior com IAMCSST anterior, não reperfundido. Realizou CATE em 03 de janeiro de 2022 com lesão de tronco de coronária esquerda (TCE) 50-70% em terço distal, lesão moderada de óstio de DA, lesão do 1/3 médio da Cx e lesão grave do DP.
    Decisão da equipe: Paciente jovem com lesão de TCE – optado por cirurgia de revascularização miocárdica (RM).

Odontologia hospitalar do Ana Nery cumpre papel de extrema relevância em pacientes a serem submetidos a cirurgia; veja

“Uma boca contaminada pode contaminar qualquer ferida cirúrgica, qualquer corte que o paciente tenha em seu corpo”. A afirmação é do dentista Dr. Delson Arcanjo, coordenador da odontologia hospitalar do Hospital Ana Nery (HAN).

Para evitar esse problema, o HAN mantém um setor de odontologia hospitalar, que desempenha um papel de extrema importância na unidade: prevenir contaminações pós-cirúrgicas. [Assista vídeo ao final do texto]

“Aqui no hospital, nós tratamos exatamente disso: nós limpamos a boca do paciente, para que ele tenha sucesso também na cirurgia. Isso tem sido uma prática diária, em pacientes cardiopatas, como é o perfil dos nosso hospital, e os nefropatas também”, explica Dr. Delson.

De acordo com ele, a prática vem sendo executada há bastante tempo e com muito sucesso no Ana Nery. E, além de evitar contaminações aos pacientes, o serviço acaba permitindo uma alta mais rápida do paciente, liberando a ocupação de leitos.

“A gente dá a possibilidade de mais gente ser operada e evita intercorrências pós-cirurgia. E nos dá a possibilidade de operar mais gente e liberar a fila, que tem sido muito grande”, conclui o dentista.

Reunião semanal do Heart Team do Ana Nery discute casos complexos; confira

Foi realizada na manhã desta terça-feira, 11 de janeiro, mais uma reunião semanal do Heart Team (Time do Coração) do Hospital Ana Nery.

Formada por equipes de cirurgiões cardíacos, anestesistas, cardiologistas clínicos, hemodinamicistas, enfermagem especializada, engenharia clínica e direção médica, o Heart Team tem como foco discutir os casos mais complexos, nos quais a decisão de intervir de forma percutânea ou cirúrgica não está clara.

Nesta terça, foram discutidos os casos de três homens (dois de 58 anos e um de 33).

Nas reuniões do Heart Team, cada apresentação é liderada pelo clínico líder da enfermaria, com a apresentação feita pelo residente. Todos podem opinar e, em caso de não haver consenso, o clínico líder pode conduzir de forma orientada pelos melhores interesses do paciente e sua família.

Para casos mais avançados, há a participação da equipe especializada de cuidados proporcionais e paliação.

Além disso, todas as reuniões são registradas e compõem um acervo para pesquisa e consulta de casos complexos conduzidos pelo hospital.

Confira as decisões dos casos apresentados na reunião anterior:

  • Mulher de 42 anos, hipertensa, obesidade grau III (IMC 41,87)  e diagnóstico de IAMCSST (infarto agudo do miocárdio com supra de ST) parede inferior – não trombolisado em 18/11/2021). Realizado cateterismo cardíaco (CATE) em 24/11/2021: Artéria coronária direita (ACD) com lesão obstrutiva de 100% em terço médio. Artéria descendente anterior (ADA) com lesão obstrutiva de 80% em terço médio. Artéria diagonal 2 (ADG2) com lesão obstrutiva lesão de 70% em terço médio. Artéria circunflexa (ACX) sem lesões obstrutivas.
    Decisão da equipe: Discutido em Heart Team e optado por revascularização cirúrgica.
  • Homem de 66 anos, tabagista e sem comorbidades cardiovasculares prévias. Em 06 de dezembro de 2021, apresentou dor tipo queimação retroesternal eletrocardiograma (ECG) com isquemia subepicárdica inferior com troponina positiva e assim recebeu o diagnóstico de IAMSSST. Realizou CATE em 18/12/2021 demonstrando DAC triarterial e oclusão da ACX.
    Decisão da equipe: Através de discussão em avaliação de CATE, decidido por realizar tratamento cirúrgico.
  • Homem de 71 anos, com queixa de epigastralgia tipo aperto e de forte intensidade associada à náusea há cerca de 1 mês. Realizou CATE em 15/12/2021 demonstrando tronco de coronária esquerda sem obstruções, DA apresentando suboclusiva após primeiro ramo septal, CX com irregularidades parietais, CD dominante com estenose segmentar de 90% no terço médio, ventrículo esquerdo (VE) com importante aumento de volume e discinesia Antero – apical. Imagem sugestiva de trombo em ápice.
    Decisão da equipe: Optado por regular paciente para o HAN para realizar melhor avaliação de funcionalidade e assim poder discutir tratamento cirúrgico.

 

Setor de cirurgia geral tem papel estratégico no Ana Nery; assista vídeos e confira

O setor de cirurgia geral do Hospital Ana Nery (HAN) desempenha papel altamente estratégico na unidade, que é referência no estado para o tratamento de cardiopatias e nefropatias.

De acordo com o médico Dr. Jorge Rescala, coordenador do serviço de cirurgia geral do HAN, o setor atua em pacientes com comorbidades cardíacas, pulmonares muito severas.

“Em pacientes que não teriam condições de serem operados em outros hospitais, exatamente porque aqui temos todo o apoio das outras enfermarias – cardiologia, pneumologia, clínica médica e nefrologia.  Também em pacientes que têm implantes de marcapassos, desfibriladores, nos quais outros hospitais do estado teriam dificuldade de reunir as condições de apoio clínicas e instrumentais que pudessem resolver a situação desse paciente tão complexo”, disse.

Segundo Dr. Rescala, a cirurgia geral do Ana Nery possui duas facetas:

“Uma delas é a cirurgia minimamente invasiva, que é a cirurgia videolaparoscópica, onde temos a oportunidade de atuar em vários órgãos e sistemas; cirurgias menos complexas, como colecistectomias; e cirurgias mais complexas, como cirurgia de esôfago, como megaesôfago. E também, é bom a gente frisar que [O HAN] é a única residência estabelecida em videolaparoscopia aqui no estado. A outra faceta é a cirurgia aberta, cirurgias de grande porte, oncológicas, além de cirurgias menos complexas, como cirurgias de hernia”, explicou.

O médico também destacou que o setor ainda atua prestando assistência aos outros serviços instalados no hospital, como cirurgia cardiovascular, nefrologia, clínica médica.

“Nós atuamos ajudando na resolução das complicações inerentes ao procedimento dessas especialidades. Então, resumindo, o serviço de cirurgia geral tanto tem uma atuação primária, em pacientes graves, cirurgias de grande porte, como em cirurgia videolaparoscópica; e também na resolução de afecções que afetam pacientes oriundos de outros serviços aqui do hospital”, concluiu.

Com a finalidade de incrementar excelência do serviço, Ana Nery implementa Centro de Doenças da Aorta (CDA)

Com o objetivo de aumentar a excelência dos serviços prestados aos pacientes, o Ana Nery (HAN) implementou nestes primeiros dias de 2022 o Centro de Doenças da Aorta (CDA).

O CDA funciona como um centro de referência em doenças da aorta, experiência que em outros países mostrou melhores resultados, com melhor cuidado dos pacientes e menor morbimortalidade, além de mais vidas salvas.

O Centro de Doenças da Aorta é um projeto pioneiro no Brasil, que reafirma o compromisso do Hospital Ana Nery em prestar um serviço de excelência à população. Como referência em doenças vasculares de alta complexidade, a fundação do CDA é um marco que consolida esta posição do HAN.

O CDA é o resultado de um trabalho conjunto envolvendo Cirurgia Cardíaca e Cirurgia Vascular, além de contar com o suporte da Cardiologia, Nefrologia, Anestesiologia, Radiologia, Terapia Intensiva e Enfermagem especializada.

Se você é profissional de saúde e atendeu paciente com Aneurisma ou Dissecção da Aorta, entre em contato!

Se você é um paciente com Aneurisma ou Dissecção da Aorta e está sem acompanhamento, entre em contato!

E-mail: aorta@han.net.br

Whatsapp: (71) 9 9985-0618

Hospital Ana Nery tem aumento de produtividade em 2021, mesmo com a pandemia da COVID-19

Referência no estado para o tratamento de cardiopatias e nefropatias, o Hospital Ana Nery aumentou sua produtividade em 2021, mesmo com a pandemia da Covid-19, que já dura quase dois anos.

Um dos destaques foram os diagnósticos endovasculares, que tiveram uma média mensal de 153 procedimentos em 2020, contra 257,92 em 2021: um aumento de 68,57%.

Com relação às cirurgias cardíacas (adulto), o HAN também teve um crescimento expressivo, saindo de uma média mensal de 116 procedimentos em 2020 para 166,25 em 2021, que totaliza um acréscimo de 43,31%.

Houve um excelente avanço ainda com relação aos implantes de dispositivos cardíacos eletrônicos (marcapassos, CDIs e ressincronizadores). A média mensal de 2020 foi de 53,08 procedimentos, enquanto em 2021 foram realizados 64, o que representa um aumento de 20,57%.

O número de cirurgias da Aorta também cresceu em 2021: uma média mensal de 21 no ano passado, contra 18,2 em 2020, o que representa um acréscimo de 15,38%.

Houve crescimento também da média mensal de cateterismos cardíacos (adulto). Foram 342,75 no ano de 2021, contra 305 em 2020. No comparativo, o índice teve uma alta de 12,37%.

Já a média mensal dos transplantes renais (adulto e pediátrico) subiu de 9,58 para 10,5, um acréscimo de 9,6% com relação ao ano de 2020.

 

Após profundas obras de requalificação, novo refeitório do Ana Nery começa a funcionar

Começou a operar nesta quarta-feira (5), após profundas obras de requalificação, o novo refeitório do Ana Nery.

O espaço funciona 24h por dia, produzindo cerca de 1.500 refeições diariamente para funcionários, pacientes e acompanhantes.

Para que o refeitório tivesse a estrutura adequada para o serviço, foram necessárias obras importantes. O refeitório ganhou um projeto inteiramente novo, com área ampliada, para que fosse possível ser construído um lactário e áreas anexas

Além disso, uma reforma estrutural recuou em 25 cm a altura do piso, para que o pé direito fosse compatível com o projeto de climatização. A intervenção ainda incluiu renovação de toda a parte elétrica e hidráulica, além de rede de esgoto nova.

Foram adquiridos também novos equipamentos para o espaço, incluindo os de climatização e exaustão, câmaras frias, refrigeradores, bancadas, balcão térmico, entre outros.

Antes de começar a funcionar, as equipes da Nutrição e da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) do Ana Nery fizeram uma vistoria, com o objetivo de revisar fluxos e processos, garantindo assim um fornecimento seguro da alimentação.


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